Uma vez um cara que gostava de falar de lua
Me falou que o amor eram duas, retas paralelas
Que sem ela - não faríamos igual
Uma a um, que se encontram no infinito
Amantes, duas bocas, risos entrelinhas, porem menos distantes
Agora sou eu que mando na rua
Quero que retas se curvem
Até que deixem de ser simples curvas
Porque esquinas são cheias de charme
Amor pôr do sol, curioso caso de melancolia
Porque quando escrevo minha poesia, escrevo em melodia
Eu entendi amores são licores
Gostosas cores, cheiroso sabores, perfumes doces
Que se beber demais, você embebeda
Escreva fossas aproveite a vista sem cair
Entenda rosas, mande prosas, sem ar mal
E ao partir, de hoje pra frente
Eu só escrevo de lápis e palheta
Sem cuidado - azul nem preta
Borracha é culpa e caneta é narcisismo
Loucura acima dos sentidos - sem sentido
É não sentir tempero doce da vida
A essência do amor
Em pele bonita
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